Windows 7 traz novos recursos para combater pirataria do software

"Depois do lançamento oficial do SO Windows 7, os desenvolvedores afirmam que os produtos não genuínos vão parar de funcionar gradativamente."

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Por Jean Carlos
27 out, 2009

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O Windows 7 nem tinha sido lançado oficialmente e camelôs da cidade de São Paulo já vendiam o novo sistema operacional da Microsoft por R$ 10. Mas, segundo Osvaldo Barbosa, diretor do grupo de consumo e online da Microsoft Brasil, estes sistemas piratas terão vida curta.

“O Windows não genuíno vai parar de funcionar gradativamente”, explica. Ele conta que o Windows 7 possui mecanismos mais avançados para impedir a pirataria. Um dos recursos é varrer chaves de ativação clonadas e impedi-las de ativar e rodar o sistema.

Além disso, o novo Windows será capaz de realizar automaticamente verificação de autenticidade. Se for detectado que é uma cópia pirata, uma tela preta com o alerta de cópia não genuína é exibida no desktop.

“Ao comprar uma cópia pirata, você não sabe o que vem naquele DVD. Podem vir códigos para roubar dados”, tenta alertar Barbosa. A segurança é o ponto principal na luta da Microsoft contra cópias ilegais.

Segundo a empresa, as cópias ficam sem atualizações importantes que deixam o computador vulnerável e não disponibilizam suporte e serviços de segurança da Microsoft. Um dos extras mais divulgados, apenas para quem tem Windows original, é o Microsoft Security Essentials — um software antivírus gratuito.

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