Second Life busca salvação no erotismo

Não apenas usuários de todo o planeta entraram nessa, mas também grandes empresas como a Dell, TAM, BBC se instalaram lá para ficarem mais próximas de seus clientes. Mas isso foi em 2006, agora é realidade é outra no mundo virtual de Second Life. Com menos de cem mil usuários ativos, o SL perdeu espaço para as redes sociais, mais reais e interessantes.

A saída da Linden Lab, empresa resposável pelo Second Life, para salvar seu mundo virtual é ampliar o seu “Red Light District”, ou seja, aumentar a quantidade de conteúdo erótico para atrair mais usuários, que poderão ficar mais “a vontade” nesse subcontinente.

Olha, se vai dar certo ou não, é difícil afirmar, mas hoje a concorrência que o SL tem que enfrentar é muito mais forte do que em 2006.Vale lembrar que há três anos o Facebook não tinha nem perto de 200 milhões de usuários, e o Twitter nem existia.

Será que melhor ter uma outra vida, ou viver melhor a sua?