Oito funcionalidades do Windows 7 que podem justificar a migração

O Windows 7, em todas as suas versões, não chegará às lojas antes do dia 22 de outubro. Mas a Microsoft liberou por 90 dias o teste da versão do Windows 7 Enterprise. São três meses para você testar e decidir se vai mudar mesmo para a nova versão do sistema operacional ou se, uma vez mais, irá manter o sistema operacional atualmente instalado em seu computador.

Para ajudá-lo nessa análise, selecionamos algumas das melhores funcionalidades do novo sistema operacional da Microsoft que podem convencer você, usuário final, ou à sua empresa a migrar para o Windows 7.

Action Center: A Microsoft introduziu o Windows Security Center no Windows XP. E o Windows 7 o renomeia como Action Center e expande as informações do serviço. A ferramenta gera notificações sobre problemas de segurança, além de fornecer uma visualização do status do sistema e informações de manutenção.

Suporte a Blu-ray: Ainda que esteja em fase de crescimento, os tocadores e gravadores Blu-ray já estão sendo embutidos em novos PCs e notebooks. E o Windows 7 fornece suporte nativo para leitura e gravação de discos de Blu-ray.

Device stage: Adicionar um novo hardware é geralmente um exercício frustrante e confuso no Windows, embora dispositivos plug&play estejam no mercado há muitos anos. O Windows 7 traz uma ferramenta chamada Device Stage para simplificar este processo. A ferramenta oferece um único controle para gerenciar dispositivos como webcams, impressoras e celulares. E os fabricantes deste tipo de hardware podem criar suas próprias interfaces de gerenciamento. Tais interfaces irão substituir os pouco compreensíveis menus e caixas de gerenciamento de hardware do Windows. Mas ela só se tornará realmente útil caso os fabricantes façam sua parte. Em resumo, a Microsoft resolveu compartilhar o problema com toda a indústria, em vez de trazer para si essa responsabilidade.

BitLocker-to-Go: Esta ferramenta foi introduzida no Windows Vista, mas só criptografava volumes de drives que estivessem no sistema operacional. A ferramenta foi melhorada para o Windows 7 e agora inclui o BitLocker to Go, que também criptografa drives USB e outras mídias removíveis. Esta medida é importante para assegurar privacidade nos dados de usuários que necessitam mobilidade.

Aero Peek: Esta funcionalidade é uma modificação na interface Aero que permite que você visualize o que está “acontecendo” por trás da janela que está aberta. Basta passar o cursor do mouse sobre o ícone da ferramenta e todas as janelas abertas irão desaparecer – e você poderá ver sua área de trabalho. No entanto as janelas abertas não somem por completo, e você consegue ver o contorno de cada uma delas, tornando-se transparentes.

Aero Snap: Mesmo processo de evolução do Aero Peek. A ferramenta Aero Snap permite que você rapidamente maximize ou minimize as janelas apenas arrastando-as. Outra função é o ajuste automático do tamanho das janelas para ocuparem apenas um lado da tela, permitindo que duas janelas fiquem abertas lado a lado.

Jump Lists: Usuários do Windows estão familiarizados com uma função chamada Documentos Recentes. Inserida no menu Iniciar, ela possibilidade um rápido acesso aos últimos 10 arquivos que foram usados pelo usuário. O único problema é que a função só exibe alguns tipos de programas ou tipos de arquivos e o ciclo de itens recentes circula muito rápido. A Jump List do Windows 7 pega esse conceito do Documentos Recentes e facilita o acesso, agora separando os conteúdos recentes sem limite e por tipo de arquivo. Portanto você poderá ver uma lista acessível com os últimos arquivos abertos no Word, Excel, Media Player etc.

DirectAccess: Esta é uma função voltada para o uso do Windows pelas empresas. Quando o Windows 7 for usado em conjunto com o Windows Server 2008 R2, a Microsoft diz que as empresas podem tirar proveito do que eles chamam de DirectAccess, que permite que funcionários remotos (ou seja, que não estão fisicamente localizados nos domínios físicos da empresas) acessem com segurança a rede corporativa sem precisar usar uma rede privada virtual (VPN). O aplicativo também visa facilitar o gerenciamento de máquinas remotas.