"Pesquisas e protótipos dão a ver o que o futuro reserva para baterias de eletrônicos."
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ToggleNão adianta quantas dicas para economizar a bateria de smartphones você siga, eventualmente ela vai apresentar sinais de desgaste e não haverá outro jeito a não adquirir uma nova. Porque a maioria desses equipamentos funcionam a base de rações químicas – geralmente compostos a base de Lítio para render mais energia -, uma hora seu potencial reativo esgota, e é o fim da linha.
Mas não se preocupe, seu próximo smartphone ou gadgets moderno pode já conter uma nova tecnologia de bateria com muito mais capacidade de armazenamento, ou ser uma coisa completamente nova. Cientistas e pesquisadores trabalham incessantemente para nosso bem-estar e pelo bem da natureza – afinal, menos baterias descartadas significam uma preservação enorme do meio ambiente.
Confira aqui alguns desses modelos mais ousados e curiosos!
Um avanço dos atuais modelos de íons de lítio, que transportam a corrente elétrica através de um fluido, essa bateria solida representa mais rendimento e segurança. Isso porque o liquido das baterias atuais é extremamente volátil e inflamável. Com um rendimento 30% maior do que as baterias atuais, elas ainda são mais seguras, tornando-as ideais para carros elétricos. Atualmente está em desenrolamento pelo MIT.
Essa gema microscópica, composta de micropartículas de alumínio, se situa dentro de um fluido numa ‘casca” de titânio, reagindo rapidamente e alterando seu volume muito rapidamente ao ser carregada. Assim, essas “cápsulas” de energia podem armazenar grandes quantidades potência a baixo custo e a preços bem pequenos de produção. Ainda em análise de viabilidade pelo MIT, esses tipos de células de energia podem chegar no mercado ainda nessa década.
Na Universidade de Stanford, cientistas desenvolveram uma espécie de cordão flexível composto de grafite de alumínio que é capaz de se se recarregar completamente em um minuto. A pegada é que sua capacidade total atualmente rende menos que a metade de baterias de lítio comuns.
Com a invasão de smartwacthes no mercado, uma possibilidade de bateria sugerida vem da Singapura. Como o corpo humano é um excelente gerador e condutor de corrente elétrica, um sensor com nanotubos triboeletricos ligados a uma placa de ouro seriam capazes de captar parte dessa corrente e retransmiti-la para gadgets ou carregadores de baterias. Um teste em laboratório foi capaz de ligar 12 lâmpadas de LED comerciais com apenas um leve toque do dedo num desses sensores de corrente.
Já a empresa uBeam aposta num sentido diferente. Ao invés de inovar em capacidade, o protótipo já em teste visa recarregar aparelhos sem fio e sem contato com carregadores. A tecnologia utiliza o ultrassom como forma de transmitir ondas capazes de recarregar baterias de smartphones notebooks, mesmo que eles estejam guardados em mochilas ou bolsas. A vantagem é que uma única estação emissora de ondas seria capas de abastecer toda uma residência ou escritório, já que o ultrassom atravessa paredes, além de ser um equipamento muito fino – com pouco mais de 5 milímetros de espessura.
Se você não pretende esperar muito pelo próximo passo da evolução das baterias, talvez fosse fiquei feliz com o carregador StoreDot. Desenvolvido em Tel Aviv, um modelo previsto para 2017 – e que custará pouco mais de 100 dólares – é capaz de recarregar um Samsung Galaxy S4 em 30 segundos. Isso mesmo, 30 SEGUNDOS!
Usando correntes curtas de aminoácidos, conhecidos como Peptídeos, a energia é entregue rapidamente às baterias sem representar nenhum risco ao aparelho A empresa afirma que em breve será capaz de lançar um protótipo capaz de recarregar um automóvel elétrico, com dezenas de horas de autonomia, em apenas 3 minutos!
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