"O antivírus continua sendo importante, mas hoje boa parte da prevenção dos vírus depende das pessoas."
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As pragas surgem cada vez mais rápido e os antivírus não dão conta do recado só com o reconhecimento da assinatura do vírus; os programas tentam também reconhecer comportamentos suspeitos para capturar ameaças que ainda são desconhecidas.
O problema é que boa parte das infecções depende hoje de um comportamento do usuário, como abrir um anexo a um e-mail, clicar em um link ou baixar um arquivo.
“Se você ficar mais preocupado na sua navegação, elimina 80% a 90% dos problemas”, diz Ricardo Bachert, da Panda Software do Brasil.
Até mesmo visitas a certos sites, como alguns endereços de pornografia ou de jogos on-line, podem resultar em uma infecção. Isso porque há endereços que exploram vulnerabilidades do browser para instalar malware durante a navegação.
Quem quer ter acesso a esse tipo de conteúdo pode adquirir um programa que tenta bloquear o carregamento de sites comprometidos. Outra possibilidade é usar um browser que não o Explorer, como o Firefox, já que há mais malware que explora brechas do programa da Microsoft.
É preciso lembrar também que não basta manter a segurança só do seu computador. Se a máquina estiver em uma rede, doméstica ou de empresa, outros equipamentos infectados podem transmitir pragas ao seu computador.
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