Por Renato Mendes Feitosa
Atualizado em 13/06/24
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Uma sólida história, numerosos personagens de diversos planos de fundo e um sistema de batalha feito intrinsecamente com modo turbo. Tudo isso em The Last Remnant, criado pela Square-Enix, empresa responsável pelo jogo Final Fantasy.
Em tempos antigos, misteriosos artefatos (Remnants) existiam e as pessoas usavam em benefício próprio, para ganhar poderes – uma escolha que começou fatalmente a provocar uma fratura no equilíbrio do mundo.
A igualdade foi substituída por aqueles que criavam as regras e aqueles que eram dominados. A guerra foi inevitável. Mil anos mais tarde é quando a história de fato começa. Rush Sykes, o jovem espadachim protagonista, deve buscar a sua irmã Irina, raptada em circunstâncias misteriosas.
O sistema de batalha em The Last Remnant é rotulado como “baseado em turnos e comandos usando símbolos”. Não existem encontros aleatórios. O jogo também contém eventos de passagem rápida, seqüências em que o jogador deve pressionar uma combinação de botões com um tempo correto para derrotar inimigos.
Além do personagem principal, a equipe do jogador (chamada de “União”), é composta por um número de soldados cujas habilidades variam de acordo com diferentes parâmetros e um deles é a moral. Este, por sua vez, pode ser afetada pelas batalhas, que podem conter até 70 inimigos de uma só vez.
Deve-se ressaltar que em The Last Remnant foi usada a Engine Unreal 3, a mesma adotada em Gears of War. Sendo assim, possui gráficos e efeitos espectaculares.
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