Safari

Se no Windows os navegdores IE, Firefox, Chrome e Opera disputam a preferencia do usuário, no Mac o Safari reina absoluto. Seja no iMac, MacBook Pro ou MacBookAir; o Safari é para o Mac, o que o IE é para o Windows, com a diferença de que o primeiro é leve, elegante e bem mais rápido e seguro que seu concorrente.

A última atualização da Apple para o Safari, o Safari 5.1.7, corrige algumas questões de plug-ins Flash e JavaScript, mas a correção mais importante pode ser encontrado na barra de endereços. Sim, a Apple finalmente fixou o comportamento “autocomplete” no Safari, que é usado para sugerir sites com base em títulos de páginas e manchetes ao invés de URL.

A barra de endereços agora prefere seus sites favoritos e URLs visitadas anteriormente sobre os títulos das páginas e manchetes arbitrárias, então digitar “Apple” vai te levar para a Apple.com, em vez de uma página de resultados do Google desde a última vez que você procurou por “maçã”.

Inspirados no lema “a primeira impressão é a que fica”, a aparência sempre é um dos principais pontos que os usuários levam em conta para decidir quais produtos usar. Na área da informática, mais precisamente na categoria dos navegadores, não poderia ser diferente. Como já é de costume, a Apple é um dos grandes fabricantes que se destaca pelo design dos seus produtos. E quem já tinha uma bela interface (agora ficou melhor ainda) foi o Safari, o navegador da maçã.

Novas funcionalidades

Assim como os outros navegadores, o browser da maçã também conta com suporte ao HTML 5. Assim é possível aos desenvolvedores criarem conteúdo interativo e experiências com mídias que trabalham justamente no navegador, sem a necessidade de add-ons de terceiros. Além disso, o novo recurso também permite que você assista a vídeos embutidos com a tag video do HTML 5 em tela cheia e até que você localize serviços nas melhores direções.

De acordo com o site da Apple, o javascript no Safari é executado 30% mais rápido do que na versão 4 do programa, 3% mais rápido que no Google Chrome 5 e quase duas vezes mais ágil do que no Firefox. O novo sistema de cache também auxilia no carregamento mais veloz das páginas. Nos testes do Zigg, o carregamento das páginas que não contavam com javascript foi similar ao que ocorre no Firefox.

Outro bom recurso é o “Safari Reader”. Esta característica permite que o usuário leia os artigos que lhe interessam sem todas aquelas propagandas que aborrecem nas horas mais inconvenientes.

Extensões e Bing no Safari

Assim como nos concorrentes, no canto superior do navegador há uma caixa em que as buscas podem ser realizadas diretamente por ela. Basta que você escolha o serviço de busca de sua preferência. A novidade está no suporte ao Bing, o buscador da Microsoft. Basta escolhê-lo, começar a digitar e obter sugestões que o ajudarão a procurar mais rapidamente.

O grande trunfo da versão 5 do Safari sem dúvida é o suporte a simples extensões, já encontradas há tempos no Firefox e mais recentemente no Google Chrome. Crie botões para a barra de tarefas ou construa sua própria barra. Participe do programa Safari Developer e altere a forma como o conteúdo é exibido na web.