Por Pedro Yuri
Atualizado em 14/06/24
1 minuto de leitura
Para quem curtiu as aventuras de Philip em outros títulos de Penumbra, com certeza vai gostar de aventura-se mais uma vez em Penumbra: Black Plague. Aqui o que vale mesmo é o raciocínio e a inteligência, que em meio à história bem complexa você se envolve em sua trama de um jeito bem peculiar.
O jogo mistura primeira pessoa com enigmas e inimigos que cercam o nosso herói enquanto ele busca pelo seu pai desaparecido desde o primeiro game. O seu objetivo é sair coletando pistas que levam diretamente com o desaparecimento do seu pai.
Mas não pense que é só ser bom em enigmas que você vai finalizar este game facilmente, pois o personagem é praticamente feito de papel, ou seja, muito vulnerável a qualquer tipo de ameaça. Isso chega até a irritar o jogador menos paciente.
Uma boa tática seria utilizar a sua furtividade, esquivando-se dos inimigos sem batalhas desnecessárias. Mesmo com toda essa dificuldade, ele ainda é atormentado por ilusões que assolam a sua mente e comprometem ainda mais a sua sanidade (doidão mesmo!).
A jogabilidade de Penumbra: Black Plague é bem livre, permitindo que o jogador utilize objetos do cenário em sua própria defesa e ate mesmo para atacar os inimigos pelas fases. Porém, isso apenas os deixa com mais raiva. A interação com o ambiente pé total, onde você pode abrir gavetas, explorar o cenário de todas as formas.
Um bom olho ajuda muito neste tipo de busca, pois às vezes você carrega somente a sua lanterna. Os gráficos possuem texturas bem trabalhadas e com animações acima do normal. Agora resta você saber onde o pai de Philip se meteu!
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