Por Romulo Vercosa
Atualizado em 15/06/24
2 minutos de leitura
Na antiga Idade do Bronze a civilização humana começou seu prospero reinado que viria a estender-se ao longo da Tigre e Eufrades, atingindo regiões no Oriente, na África, Europa e posteriormente América. Bronze é um game de estratégia que transporta o jogador para esse período da história e o coloca no papel d um soberano cujo objetivo é criar as bases para que a futura civilização humana se desenvolva.
O jogo se diferencia de outros do gênero, pois aqui o foco é a competição por territórios. Nos primórdios, grupos humanos se organizavam em famílias para sua própria proteção. Com o tempo ajuntamentos de famílias originaram grupos cada vez maiores que possuíam força suficiente dominar os menores e impor seus costumes.
Aqui você não precisa se preocupar em criar milhares de construções, formar um cem número de exércitos ou esperar pela passagem do tempo. Ao invés disto as partidas são voltadas para as táticas da guerra, embora eventualmente a diplomacia exerça papel fundamental. Outro detalhe interessante é que Bonze explora outros fatores que podem ser decisivos numa conquista como a religião e a economia.
Basicamente funciona assim, se você conseguir converter a população de uma região dominada a aceitar suas crenças é mais fácil tê-los ao seu lado num momento de crise. Da mesma forma a economia de um lugar em desenvolvimento por tornar-se dependente de outro território – ou agrupamento deles – o que impede que revoltas ocorram com freqüência.
Escolha uma das doze civilizações da Antiguidade e conquiste o maior número possível de territórios, marcando sua passagem como o verdadeiro soberano do período. Cada civilização possui pontos fortes e fracos – e são bem distintos entre si. Só não espere muito equilíbrio entre as noções, pois no quesito rigor histórico os desenvolvedores de Bronze optaram por levar as condições históricas reais ao pé da letra.
Por exemplo, os Egípcios e Sumérios possuem as maiores vantagens técnicas enquanto Fenícios e Assírios são bons navegadores e guerreiros. Isso pode tornar a escolha da nação algo decisivo para o bom andamento da partida.
Ao escolher os Assírios, por exemplo, haverão poucas chances de se obter sucesso com a Diplomacia, pois a guerra é a vocação deste povo. Isso pode ser um problema quando se penetra em terras Egípcias, cujo exercito também era forte e organizado.
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