"Novo iPad gigante é melhor, mais potente e absurdamente maior que seus antecessores."
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Esqueça os tablets convencionais de 10 ou 7 polegadas, ou os iPad mini de 5. Deixe para lá seus “phablets” – telefones que de tão grandes parecem tablets. Para apresentar um produto maior e mais potente, a Apple aumentou o tamanho de maneira surpreendente.
Com quase 13 polegadas diagonais de tela, o iPad Pro é máquina e tanto, e deve ser reconhecida como tal. De acordo com a Apple, seu processador A9X é equivalente à de CPUs de mesa, tornando-o muito mais rápido. E tal processador e bem necessário para suportar a resolução de sua tela gigante.
Com resolução de 5.6 milhões de pixels, a definição seria, tecnicamente, superior ao do Macbook Pro com sua tela Retina.
Isso tudo bem sem aumentar muito seu peso, que é aproximadamente 250 gramas maior que seus antecessores, contando com apenas uma fração de milímetros a mais de espessura. O interessante é que nem por isso ele perde em autonomia, que pode chegar a até dez horas de uso, o que é quase padrão para aparelhos do tipo atualmente.
Mas o que desagradou alguns fãs dos produtos Apple foi a Apple Pen. O acessório Stylus do iPad Pro é vendido separadamente a US$99, e foi recebido sob protestos de alguns “puristas”. Segundo fãs da linha Mac, essa adição é uma ofensa à memória de Steve Jobs, que disse que nunca produziria uma Stylus – e enfatizou sua opinião no lançamento do iPhone, como mostra a imagem abaixo.
O iPad Pro chega nos EUA em novembro, com preços iniciais de US$799 pelo modelo básico de 32GB, e pode chegar a US$1079 pela versão de 128GB de armazenamento interno.
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