"Termos de uso teriam modificado a política de privacidade, o que gerou a ira dos consumidores."
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O Spotify pode ser considerado um dos lideres do mercado de musica online, deixando os novos concorrentes, como o Apple Music ou Baboom, comendo poeira com seus mais de 75 milhões de usuários – desses, mais de 20 milhões seriam assinantes – no mundo inteiro.
Mas muita gente considerou ou mesmo já abandonou o serviço quando ele, subitamente, alterou sua política de privacidade e uso do serviço. É o caso de Markus “Notch” Persson, criador do Minecraft. Ele destacou, no seu Twitter, que não concorda com as mudanças, considerando-as abusivas e invasivas.
“Com sua permissão, nós podemos coletar informações armazenadas em seu dispositivo móvel, como contatos, fotos ou arquivos de mídia”, lê-se atualmente na declaração da Política de Privacidade, que segue: “Dependendo do tipo de dispositivo que você usa para interagir com o serviço e as configurações dele, nós podemos coletar informações sobre a sua posição, baseada, por exemplo, na localização do GPS do celular ou outras formas de localização de dispositivos móveis, como Bluetooth”.
“Notch” afirma que já cancelou sua assinatura, mesmo sendo o serviço que o fez abandonar a pirataria de músicas, já que o próprio termos de uso de serviços salienta que “ (se) você não concorda com os termos da política de privacidade, então, por favor, não use o Spotify”.
Dito e feito. Daniel Elk, criador do serviço de áudio streaming mais usado no momento tentou se justificar, alegando que essas informações só são coletadas ao usar recursos especiais, como a função para esportistas e corredores Spotify Running.
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