"Encare uma aventura surreal no primeiro episódio da saga dos dois detetives mais loucos do planeta."
Por Kellyton Fernando Moreira
Atualizado em 14/06/24
2 minutos de leitura
Em 1987 nasciam dois detetives bem diferentes. Sam, um cachorrão vira-lata e Max, um coelho hiperativo super divertido. Desde então, a dupla que saiu das histórias em quadrinhos, ganhou vários produtos incluindo divertidos jogos para PC. A desenvolvedora de jogos Telltale finalmente apresentou o primeiro episódio de cinco do game Sam & Max: The Devil’s Playhouse.
Com o nome “Penal Zone”, nesta aventura os dois detetives estão lidando com poderes sobrenaturais, capazes de controlar a matéria, em uma casa bizarra com brinquedos loucos e assassinos. Eles estão a procura de antigos segredos de poder, como teletransporte, leitura da mente e habilidades de ver o futuro para combater seus inimigos. A saga se desenrola em uma sinfonia surreal ao longo de um caos que se aprofunda e é mais torcida a cada episódio.
Sam & Max: The Devil’s Playhouse começa com Sam & Max, as estrelas desta trama intergaláctica, enjaulados nas garras do Gorilla General conhecido como Skunkape. O vilão inicia o jogo desencadeando a destruição e a devastação dos infelizes cidadãos de uma Nova York surreal, com rápidos aviões saindo de sua nave espacial bizarra. Max subitamente é absolvido por uma estranha força, e ganha poderes psíquicos. Essas habilidades poderosas podem ser usadas para adquirir as ferramentas adequadas para escapar de várias situações.
Sam precisa de sua fiel (mas atualmente inacessível) arma, bem como o telefone celular, mas é limitado ao espaço físico atrás das grades da cela. Ele consegue escapar usando os poderes de Max e se inicia realmente o jogo. A marcação colorida na parte inferior da tela funciona como um inventário dos estranhos poderes de Max. Uma fotografia em preto e branco pode periodicamente se apresentar em flashs como se fosse lembranças, e o que for dito pelo narrador nesta hora está ligado a episódios futuros. Mas o fato de que eles saem do nada e parecem sem ter qualquer relação com a situação em questão é o que torna grande. Não é sempre que você navega através de fotos antigas onde existe uma mulher andando em uma vaca.
Limpe os ambientes de Sam & Max: The Devil’s Playhouse pegando os itens que são de uso. Você pode apertar um botão para destacar tudo o que pode ser interagido com tela. Max pode pegar alguns acessórios de nariz vermelhos (parecem bolinha de borracha) para aplicar a um objeto como uma planta, por exemplo, e depois ele se transformar nela. Embora uma planta pode não parecer a coisa mais valiosa para se transformar, tudo tem um propósito, mesmo quando Max eventualmente fique em forma de uma bazuca.
Pode não parecer que há muita coisa acontecendo na mente de Max, mas ele consegue ler as mentes dos outros, que podem ou não ajudá-lo a progredir. Mas sondar os pensamentos mais íntimos de uma pessoa pode revelar alguns diálogos interior hilariantes. Um medidor de frustração é construído de modo que o jogo irá acompanhar quanto tempo você leva executando para fazer tarefas, como montar um quebra-cabeça, dentre outras coisas.
Outra adição em Sam & Max: The Devil’s Playhouse é o notebook que Sam leva para manter o controle dos personagens, tramas e poderes de Max. Isto torna mais fácil para o jogador voltar ao jogo após uma interrupção.
Sam & Max mantém a sua sensação de cartoony, mas as imagens foram adaptadas para dar aos ambientes uma aparência mais realista, com ênfase em uma melhor iluminação, texturas e sombras, à semelhança do que Tales of Monkey Island teve, outra grande série da Telltale.
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