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É muito bom o amor virtual, alterar o seu status de relacionamento no altar, mas quando o amor acaba e seus pensamentos se voltam para o divórcio, estes serviços podem se tornar seu melhor amigo. O que é visto em seu perfil pode muito bem ser usado contra você no tribunal. De acordo com um relatório detalhado da Associated Press, as redes sociais são uma nova fonte de informações favorita dos advogados em processo de divórcio.
Na verdade, muitos deles parecem absolutamente perplexos e felizes com o fato das sociais mídias produzirem tanta riqueza em informação pessoal sobre nossas vidas, namoro, hábitos de diversão, atitudes e situação financeira.
Considere, por exemplo, a mãe que perdeu a guarda de seus filhos, porque estava jogando Farmville ou World of Warcraft, quando ela alega gastar tempo com eles, ou o marido que negou questões sobre o controle de sua raiva, mas inflamado como um verdadeiro “troll”, com violentas ameaças através do perfil do Facebook e Orkut. E, claro, as fotos fumegantes de você com o novo relacionamento não será sexy aos olhos de seu ex, ou do juiz, especialmente se a infidelidade é uma questão no seu caso.
Somando tudo isso, a Academia Americana de Advogados Matrimoniais, diz que cerca de 81% dos seus membros tiveram de lidar com isso ou utilizar evidência de fontes de mídia social, incluindo Facebook, Twitter e YouTube. Um site do Reino Unido informou que a palavra “Facebook” aparece em cerca de 20% dos casos no ano passado.
Aparentemente, os juízes não possuem muitos escrúpulos em admitir tais provas pois sabe, que é difícil, às vezes impossível, fazer um perfil fraudulento de algum tipo de página de usuário do Facebook. O que você acha? É injusto incluir tais provas num caso de divórcio? Ou as pessoas deveriam apenas ser mais cuidadosas sobre o que pôr online e com quem compartilhá-lo?
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