"Descubra prós e contras de cada uma das versões e saiba como escolher o melhor."
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Muitos usuários ainda se perdem em meio a teorias e mitos sobre a real utilidade de cada uma destas versões. Para sanar de vez as principais dúvidas acompanhe esta matéria que traz algumas dicas que ajudarão você a escolher o tipo de sistema que mais de adéqua ao seu dia-a-dia.
A primeira coisa a se ter em mente é saber a versão correta usado no seu PC. Pode parecer bobagem, já que a maioria dos programas funciona realmente bem em ambas as versões. O problema acontece exatamente quando o usuário esbarra com uma aplicação voltada especificamente para um deles. Neste caso, as horas gastas com download podem converter-se em frustração pura.
Pior ainda, é que no geral, tais aplicativos constituem-se de componentes e melhorias para o próprio sistema ou disco, e que quando instalados equivocadamente podem causar lentidão e travamentos, nos casos mais graves é praticamente impossível usar o computador sem limpar o registro antes.
A diferença óbvia entre uma e outra versão, está no processador. Enquanto um deles possui determinada taxa de processamento, o outro equivale a duas vezes a do anterior. Isso se reflete no desempenho, que é bem melhor num computador equipado com processador de 64 bits, já que as máquinas de 32 bits só conseguem trabalhar com 3GB de memória.
É verdade que existem meios para se aumentar o processamento em sistema 32 bits, trata-se de uma tecnologia conhecida como “Physical Address Extension” ou PAE. A tal tecnologia supostamente estende o suporte de memórias destes sistemas, embora na prática não exista qualquer garantia de que os resultados obtidos sejam de fato satisfatórios. Some a isso a um alto nível de complexidade na aplicação e temos um cenário onde é mais viável migrar de vez para um sistema 64 bits.
Mesmo que um programa não possua versão para sistemas 64 bits, ainda é possível instalar a de 32 bits sem perdas. Cai aqui mais um mito entre as versões: não é preciso necessariamente desinstalar uma versão para por a outra. No Windows 7 por exemplo, ao se adquirir a caixa original o usuário tem ambas as versões disponíveis, basta apenas optar pela de sua preferência. A confusão é comum entre usuários do Vista, pois as edições Home Basice Starter, não possuem versão 64 bits, o que obriga – neste caso – a instalar um sistema com suporte para a arquitetura desejada.
Esta é talvez a principal desvantagem do 64 bits. Ainda são poucos os programas e acessórios compatíveis a esta plataforma. Por esse motivo, muitos usuários se vêem obrigados a voltar para o 32 bits. Claro que o desempenho será menor, mas na falta de algo melhor, ela sem dúvida ajuda bastante. Agora se você não usa aplicativos inovadores, possui hardwares velhos ou ultrapassados e não faz uso de grandes recursos de multimídia, não há mesmo motivos que justifiquem operar com uma versão que não seja a de 32 bits.
Está aqui a maior vantagem dos 32 bits sobre os 64 bits: a praticidade. Todo e qualquer hardware ou software criado e produzido na última década é perfeitamente compatível. Um exemplo é que qualquer programa criado originalmente para XP pode funcionar no Vista ou Seven, respeitando as limitadores importas por demais requerimentos.
Existem alguns programas que permitem descobrir dados do hardware instalado. Um deles é o Everest Ultimate Edition, uma ferramenta para diagnóstico de sistema que é, também, a solução na sinalização de dados para usuários de computador. Uma vez instalado, basta ir no item “Placa Mãe” e clicar em “Processador”. Logo aparecerão algumas especificações, entre elas, o tipo de processador: x86 (32 bits) ou x86-64 (64 bits). Uma forma ainda mais prática é abrir as “Propriedades” do sistema, pressionando, juntas, as teclas WinKey e Pause/Break, e verifique o que diz o item “Tipo do sistema”. Lá constará a versão do seu sistema.
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