Por Romulo Vercosa
Atualizado em 13/06/24
1 minuto de leitura
Os RPGs eletrônicos possuem uma característica em comum, são repletos de ação. Aventura vertiginosa é um dos motores que impulsionam o game. Sem o conflito, o desafio e o perigo, tais games cairiam facilmente na mesmice, cansando o jogador, com exceção é claro daqueles que priorizam a história, ao invés do combate.
Sunset Over Imdahl foi concebido exatamente para pessoas com este perfil. Esqueça as lutas contra criaturas monstruosas e longas viajens que percorrem todo o mundo conhecido. Aqui, a ação é quase inexistente, e toda a ação se concentra numa única cidade, ao longo de um ano.
Logo nos primeiros minutos fica bem claro a intenção do desenvolverdor: contar uma história, neste caso, a do jovem Lohn, o único sobrevivente de uma tragédia que arrasou toda uma cidade. Ao receber a chance de restaurar a cidade ao normal, o jovem se vê preso a uma teia de eventos que o levarão através do tempo, revivendo momentos que podem fornecer pistas ou pelo menos explicar o porque das coisas terem chegado a este ponto.
Se a história é o chamariz, o que mais há no game que possa cativar os jogadores mais tradicionais? Bem, se serve de inspiração, o game possui gráficos muito bonitos, desenhados a mão, o que dá um efeito muito bonito e casa perfeitamente com o clima de conto de fadas que permeia todo o ambiente.
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