Mercado de Bens Virtuais

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Por Elinaldo Bass Mem
09 nov, 2009

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   Segundo uma reportagem do jornal New York Times, as empresas Américas estão investindo na produção de bens virtuais. Os bens virtuais nada mais é que um conjunto de pixels em uma pagina na web formando uma imagem.

 
   Só que essas imagens podem custar de $ 1 dólar a preços bem variados, por exemplo, em um jogo on-line chamado Sorority Life, um traje de Halloween custa $ 2,50. A nova mania está crescendo rapidamente no mundo virtual, ou para ganhar mais pontos em jogos virtuais ou para presentear um amigo.

    Segundo alguns analistas a nova área pode gerar para os estados unidos $ 1 Bilhão de dólares e $ 5 Bilhões para todo o mundo.

    Jeremy Liew da Lightspeed Venture Partners, uma empresa de capital de risco investiu certa de $ 10 bilhões de dólares em empresas de bens virtuais. Os investidores estão muito confiantes porque para produzir bens matérias basta um webdesign, um programador e criatividade. Sem falar que o custo marginal para cada um quer for vender é zero.

    As empresas que criam e vendem bem virtuais como a Zynga, Playfish e Playdom, as três começaram com jogos on-line descrevem que o lucro está sendo muito bom para todos que trabalham na área.

     Na Ásia este ramo de bens virtuais já é muito popular, nos Estados Unidos só quem gasta dinheiro com bens matérias são os jogadores de games on-line, na buscar de comprar novas armas e feitiços.

   Com o grande crescimento das redes sócias muitas pessoas estão começando a entra na onda dos jogos on-line, mais segundo algumas pesquisas, as pessoas que jogam em redes sócias,jogam apenas para passar o tempo.

    Segundo Sara Merrill ela joga Pet Society no Facebook com seus dois filhos cinco vezes por semana. Recentemente, a família usava um cartão de crédito para comprar 20 dólares no valor da moeda The Game, então compraram itens como um espelho assombrado e uma poção que ajudou seu animal de estimação, Demon Baby, tanto-lhe asas de morcego. “É mais barato do que levar as crianças ao shopping, onde eles vão pedir um brinquedo”, disse ela.

     Para pessoas que não tem tanta afinidade com esta prática parede ser um golpe, pagar por itens que não tem valor no mundo real.  

    O Facebook recentemente expandiu sua loja de produtos virtuais para que outras empresas possam divulgar a lista de seus produtos virtuais. “Bens virtuais não se trata do bem em sim, mas da emoção que nos passa”, Disse Moshe Koyfman, diretor da Spark Capital, que investiu em dois virtuais bens start-ups.

     A maior parte das compras de bens virtuais vem de jogadores do ambiente de redes sócias que buscam aumenta seus pontos ou impressionar amigos, por enquanto os outros usurários estão comprando regulamente sem muita euforia.
 

 

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Elinaldo Nascimento

Consultor de TI.

  

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