Um desktop Core i7 pra chamar de seu

Entre as máquinas abaixo, há opções com os três modelos de Core i7: 920, 940 e 965. Eles têm clocks diferentes, mas a mesma arquitetura – dispensam o Front Side Bus, um barramento que provocava um gargalo no meio de campo entre chip principal e memória.

Outra inovação foi usar o Hyper-Treading num processador de quatro núcleos. Na prática, o sistema operacional consegue reconhecer oito núcleos virtuais. Resultado: ganho de performance incrível em tarefas como edição de vídeo. Vamos às máquinas:

Dell Studio XPS 435MT: Eis o Core i7 de grife, feito para quem não quer correr o risco de pegar uma máquina com falhas grotescas de configuração e montagem. Tem configuração equilibrada, com chip 940 e 4 GB de memória. A furada está na placa de vídeo e na fonte, fracas demais para um micro top de 5 499 reais.

CCE X-Play:Esta é uma configuração para quem quer arrebentar nos games. Acredite, a CCE fez um desktop no jeito para encarar jogos pesados, com chip 920, 6 GB de RAM, disco de 1 terabyte e placa de vídeo GeForce 9800 GTX+. Só faltou um leitorzinho de Blu-ray para deixar o pacote de 5 999 reais completo.

Megaware MegaPRO: Com o estilão chamativo das máquinas para games, o desktop fez bonito nos benchmarks, com 5 258 pontos no PCMark Vantage. Tem chip 965, o mais avançado da série, 4 GB de memória e placa de vídeo básica: uma GeForce 9500 GT. A mancada foi colocar Vista de 32 bits, que não reconhece toda a memória. Custa 3 999 reais.

Positivo 7040i Plus: Olhando para esse gabinete básico, você não dá nada pela máquina, mas ela tem processador 920, 4 GB de RAM, HD de 500 GB e até gravador de Blu-ray. A placa de vídeo também é uma 9500 GT. Mas a falha mais grave é a cara de micro barato. Além disso, o gabinete não aguenta um upgrade radical. Um problemão num micro de 7 599 reais.