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"A microsot liberou as telas do novo Windows 7 (beta), que promete ser o nove sistema operacional do seu PC."
O sucessor do Windows Vista segue o mesmo caminho adotado em 2006, quando milhares de pessoas baixaram gratuitamente do site da Microsoft edições em inglês do Vista, ainda não completas.
Inicialmente, o Windows 7 foi anunciado como uma espécie de finalização do Windows Vista, embora a empresa não admita. Ou seja, seria a oferta dos recursos prometidos no Vista que não ficaram pontos a tempo, além de melhoras na performance a maior crítica contra o sistema— e exigências de hardware.
Hoje, o Windows 7 já mostra que pretende ir mais além. A versão a ser oferecida para download já consegue mostrar mudanças significativas, embora nada ainda radicalmente diferente do Vista. A usabilidade e a performance, contudo, são os pontos fortes até agora.
Apesar de ser perceptivelmente mais leve do que o Vista, as exigências de hardware são as mesmas. Não espere muito com apenas 1 GB de RAM. Velocidade normal com 2 GB e uma experiência otimizada só a partir de 3 GB e placa de vídeo relativamente recente se quiser usar o visual translúcido (Aero), cada vez mais bonito
.
Ao menos um dos recursos já foi deixado de lado: o WinFS. Trata-se de um novo sistema de arquivos, para substituir o NTFS. O WinFS vinha como opcional nas primeiras versões beta do Vista, extremamente lento e problemático. Depois foi deixado de lado e prometido para o futuro. No Windows 7, até agora, sequer há uma prévia.
Uma série de mudanças no gerenciamento de serviços do Windows 7 já existe, mas ainda está longe de um bom aproveitamento pelos desenvolvedores.
Um dos principais calos na performance do Windows é a gama de serviços que funcionam nos bastidores, mesmo que o usuário não precise ou sequer tenha o hardware para o qual aquele serviço foi criado. A promessa é que o Windows 7, em sua versão final, carregue os serviços apenas quando houver a real demanda. Isso economiza em memória RAM e em recursos de processamento.
No atual estágio de testes, é possível perceber os serviços no modo “manual” (apenas para usuários avançados), mas eles ainda não se comunicam muito bem.
Dos atuais 10 GB de espaço em disco, espera-se que a instalação final caia para, pelo menos 8 GB. Muitos consideram 6 GB o “ideal” suportável, mas ainda não há definição clara da Microsoft neste sentido.
A previsão (momentânea) da Microsoft é concluir o Windows 7 até o final de 2009, com lançamento provável no início de 2010
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